Com a presente obra é proposta a análise dos antecedentes históricos do TPI e das motivações dos Estados africanos para aceitarem, adoptarem uma posição intermédia ou rejeitarem o Estatuto de Roma.
Simultaneamente, procede-se à caracterização das situações actualmente sob a alçada de Haia e à identificação dos factores que concorrem para que África se afirme como palco exclusivo da jurisdição do TPI, estabelecendo-se um paralelismo entre a resistência dos Estados africanos à jurisdição do TPI e outros elementos considerados «ocidentais» que estão na origem da oposição do continente a instrumentos internacionais que privilegiem uma amplitude universal, deitando ainda um olhar às concepções ideológicas que justificam o universalismo ético e o relativismo cultural.
Alexandre GUERREIRO, A Resistência dos Estados Africanos à Jurisdição do Tribunal Penal Internacional, Coimbra, Almedina, 2012 (148 pp.)
Si l'argent n'a pas de frontière pourquoi la justice en aurait.
RépondreSupprimerJe voudrais le recevoir,l'acheter comment on faire?
meerci ubiratan Brésil.
Il faut écrire directement aux éditions Almedina (Portugal) : http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=20082
SupprimerCordialement.